9 de maio de 2011

Meu primeiro dia das mães

Eu não poderia deixar de escrever sobre o dia das mães, afinal, ontem foi o meu primeiro, como mãe. E foi uma delícia. Claro que essas datas são invenções do comércio para vender, vender, vender. Mas se deixarmos essa parte de lado, a data fica com o gostinho especial da maternidade. A gente é mãe todo dia, da hora em que acorda até a hora de dormir - quando se dorme. Mas no dia das mães tudo fica especial, cheio de lirismo.

Logo cedo, minha filha me lascou um beijo mordida no rosto, e abriu aquele sorrisão. Eu não precisava de mais nada. Mas aí ganhei um beijo apertado do marido, um presente muito legal e caprichado (quem não gosta de ganhar presente?), um sol e céu lindos de maio, e o almoço com a família. E o melhor, a minha filhota delícia parece que acordou sabendo que era dia das mães e foi toda especial o dia inteiro.

Eu sempre gostei de comemorar o dia das mães. E como é muito perto do meu aniversário, eu pensava: quando eu for mãe, será uma dupla comemoração. E este ano será dessa forma, pela primeira vez. Mas sinto que meu aniversário ficou pequenino, bem pequenino, perto do dia das mães. É, ser mãe muda a dimensão das coisas, tornando mais importante o que até outro dia era insignificante. E acho que este é o grande lance da maternidade, que para mim ficou muito claro neste primeiro dia das mães.